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Dia 57: E a cruz ficou vazia

2 ago 2022, 00h00

Durante algumas horas, numa sexta-feira à tarde, uma cruz ficou fixada num lugar visível do lado de fora da velha cidade de Jerusalém. Estava ao lado de outras.

Dos condenados, um não cometera crime alguma, mas assumiu a culpa de todos que aceitam o perdão que Ele faz fluir do seu coração.

Por causa de uma festa que se aproximava, era necessário que as cruzes fossem logo retiradas.

José de Arimateia viu nessa necessidade a oportunidade de assumir publicamente que era um seguidor de um deles, Jesus, o seu Salvador. Por isso, pediu o privilégio ao poderoso Pôncio de baixá-lo e levá-lo (João 19.38).

A cruz ficou vazia.

Desde então, muitas cruzes, grandes e pequenas, têm sido replicadas em templos, necrópoles, edifícios, casas e salas, mas, para que bem representem a cruz do Filho de Deus, elas precisam estar vazias, porque o corpo de Jesus não ficou nela.

Uma cruz vazia é a história íntegra, que continuaria naquele sábado e em todos os nossos dias, porque aponta para a graça de Deus e para a nossa alegria, preparando plenamente a nossa vitória.


“Sem a ressurreição, a cruz é sem sentido”.
(Billy Graham)